Na quarta-feira, 21, o palco o teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) foi o local escolhido para o início da temporada nacional da peça Maria Stuart. A peça escrita por Friedrich Schiller (1759-1805), entre 1799 e 1800, foi baseada num fato verídico: a prisão da rainha escocesa Maria Stuart por ordem de Elizabeth I, sua prima e rainha da Inglaterra. Para esta montagem, o diretor Antonio Gilberto utilizou a tradução feita pelo poeta Manuel Bandeira e chamou Júlia Lemmertz para o papel de protagonista e Clarice Niskier para interpretar a soberana inglesa.
Apesar de baseado em fatos históricos, a peça tem seus momentos de criação. Um deles é o encontro entre as duas rainhas, fato que, na realidade, nunca ocorreu. Historicamente muitos componentes políticos envolvem a o aprisionamento da escocesa (a briga entre católicos e protestantes, a disputa pelo trono das duas ilhas britânicas, as discrepâncias entre Inglaterra e França), porém, nas palavras de Gilberto, o texto à ênfase ao fato de que as dua rainhas "enfrentraram o preconceito de um mundo dominado pelos homens, foram deploradas por sua feminilidade, comparadas uma com a outra de forma pouco favorável e cortejadas pelo mesmo homem."
Apesar de baseado em fatos históricos, a peça tem seus momentos de criação. Um deles é o encontro entre as duas rainhas, fato que, na realidade, nunca ocorreu. Historicamente muitos componentes políticos envolvem a o aprisionamento da escocesa (a briga entre católicos e protestantes, a disputa pelo trono das duas ilhas britânicas, as discrepâncias entre Inglaterra e França), porém, nas palavras de Gilberto, o texto à ênfase ao fato de que as dua rainhas "enfrentraram o preconceito de um mundo dominado pelos homens, foram deploradas por sua feminilidade, comparadas uma com a outra de forma pouco favorável e cortejadas pelo mesmo homem."
Provavelmente por ser a noite de estréia, o elenco (formado por Amélia Bittencourt, Henrique Pagnoncelli e Ednei Giovenazzi, entre outros) mostrou uma interpretação correta, sem que um ou outro momento dos cinco atos tenha sido expressivo. Mas, devido à qualidade dos artistas , a próximas noites desta temporada prometem muita coisa boa. Quem se dignar a assistir a peça no CCBB, certamente, estará fazendo uma boa escolha.
Concluído o quinto ato, o público levantou para, respeitosamente, aplaudir a peça. Então foi o momento da confraternização entre convidados e as pessoas envolvidas na realização do espetáculo, no hall do CCBB. Ali estavam as atrizes principais, companheiros de elenco , o diretor e a equipe de produção. Sem dúvida, foi a interação do elenco com a platéia foi de grander cordialidade, como ilustram as fotos registradas pelo fotógrafo do IS. Nelas vemos Júlia Lemmertz e Aroldo José Marinho, amigos que não se encontravam desde 1999. Na foto seguinte, novamente, Marinho posa junto com o ator Henrique Pagnoncelli e Rodrigo Simões, freqüentador da cena cultural de Brasília.
A redação do IS deseja muito sucesso ao elenco de Maria Stuart durante sua estada em nossa cidade.
Concluído o quinto ato, o público levantou para, respeitosamente, aplaudir a peça. Então foi o momento da confraternização entre convidados e as pessoas envolvidas na realização do espetáculo, no hall do CCBB. Ali estavam as atrizes principais, companheiros de elenco , o diretor e a equipe de produção. Sem dúvida, foi a interação do elenco com a platéia foi de grander cordialidade, como ilustram as fotos registradas pelo fotógrafo do IS. Nelas vemos Júlia Lemmertz e Aroldo José Marinho, amigos que não se encontravam desde 1999. Na foto seguinte, novamente, Marinho posa junto com o ator Henrique Pagnoncelli e Rodrigo Simões, freqüentador da cena cultural de Brasília.
A redação do IS deseja muito sucesso ao elenco de Maria Stuart durante sua estada em nossa cidade.
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